mais vazio por dentro, mais cheio por fora
sem vontade de cultivar nem um nem outro
de os aceitar como são ou de lhes devolver o que foram
nivela-los, devolve-los ao ponto de partida
partir do zero construído encima do lastro que sempre trazemos
Os meus eus
não os aceitar, não os renunciar
não os querer assim, não os querer modificar
melhor se os meus eus fossem teus, não fossem meus
não tinha que os reconhecer, admitir ou ignorar
podia ser-lhes indiferente.
quinta-feira, julho 24, 2008
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